Desde a morte de Ace "Punhos de Fogo", um ano atrás, a dor tornou-se uma companheira inseparável do vice-almirante Garp. E, em uma visita ao túmulo do neto, o grande herói da Marinha pôde finalmente desabafar os sentimentos que guardava consigo: frustração, culpa e, acima de tudo, tristeza. Embora tivesse cumprido seu dever como marinheiro, o remorso por não ter protegido quem amava pesava tanto quanto sua moral de justiça. Era fato que Monkey D. Garp nunca teve piedade de criminosos, mas... com família era diferente.