Nos últimos tempos, tenho sido assombrada por sonhos simbólicos-dentes quebrados, labirintos, estacionamentos e batidas de carro-e por reflexões profundas sobre minhas experiências com relacionamentos e as expectativas que criei em torno deles. Em meio a essas inquietações, me pergunto sobre o que realmente desejo e sobre as complexidades de buscar algo que talvez eu mesma não saiba se quero. A jornada pela busca do "conto de fadas" idealizado esbarra em obstáculos internos e externos, onde a arte, sempre presente, se torna meu alicerce, meu refúgio e meu guia.
Neste relato, compartilho minha luta interna para equilibrar as conquistas profissionais, a busca por paz interior e as barreiras que dificultam minha jornada afetiva. Entre reflexões sobre o livre-arbítrio, a pressão de padrões sociais inatingíveis e a constante busca por uma vida plena, questiono se a "pessoa certa" realmente existe ou se, no final, a verdadeira felicidade reside na aceitação e na valorização do que já possuo.