A porta Azul | MonSam

Onde Kornkamon Phetpailin é contratada como babá dos netos de uma poderosa e influente figura empresarial: uma mulher rígida e desconfiada chamada Malee Anuntrakul. Mon acaba encontrando um quarto que ela percebe ser muito movimentado por pessoas de branco - enfermeiros, talvez - mas não é autorizada a entrar nele.

Do outro lado da porta, Samanun vegeta há mais de 1 ano com a ajuda de aparelhos. Mesmo que os médicos tenham dito que não há chances de ela acordar, a mulher não aceita desistir da sua filha mais nova e a mantém em coma naquele quarto.

Mas um dia, Mon resolve desobedecer a ordem de não ultrapassar a porta daquele quarto e acaba encontrando uma bela e jovem mulher. Não poderia dizer que se apaixonou, mas ficou extremamente encantada - e curiosa. Kornkamon passa a visitar a jovem Anuntrakul todas as noites, às escondidas. Acaba encontrando em Sam uma amiga, mesmo que ela não possa responder Mon, a Phetpailin desabafa e se sente, de certa forma, melhor quando conversa com a mais nova.

Até que sua rigorosa patroa descobre e uma discussão acontece. Mon joga na cara da mulher - o que antes não conseguia se ver fazendo por ter muito medo - a verdade em manter a filha naquela situação: manter Sam ali é apenas para que Malee Anuntrakul se sinta bem e não para melhorar a situação da filha.

Depois de longos e sofridos meses, a cada dia que se passava, a esperança se tornava escassa, então os irmãos de Sam e Malee decidem acabar com a agonia da Anuntrakul caçula, desligando os aparelhos, até que...

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