Nossa Doce Londres - J a c k

'Se deseja algo bem feito, faça você mesma', ela murmurou com uma voz áspera e imperturbável. Suas vestes, tão desgastadas quanto o solo enlameado sob os cascos dos porcos, estavam impregnadas com a sujeira da própria existência. Os vermes, como serpentes implacáveis, rastejavam entre seus dedos, penetrando a carne já erodida e saturada de desolação. Mas isso pouco importava agora, pois sua única réstia de esperança residia na expectativa de que você assumisse a tarefa. No entanto, você não apenas falhou em cumpri-la, como também a desfez de maneira irrevogável. Em seu erro, você se revelou um desperdício absoluto. Agora serve de comida aos porcos. É o único destino que lhe resta, papai.