A única coisa que Chloé não podia, ou melhor dizendo, a única pessoa por quem ela não devia se apaixonar, era Donavan, seu meio-irmão. Mas seria impossível ignorar a atração que sentia por aquele olhar profundo e enigmático, uma sombra sedutora que parecia guardar segredos inconfessáveis. Donavan era a personificação do fruto proibido, invadindo seus sonhos e despertando um desejo secreto guardado a sete chaves. Quanto mais ela tenta fugir dessa armadilha, mais presa ficava na teia invisível que os une. O sentimento crescente entre eles se torna um desafio constante, à medida que lutam contra as sensações que pulsam a cada encontro, ameaçando desmoronar as barreiras que ambos tentam manter.