"Você- Você me deu uma marca,", sorriu amargamente, os olhos do pirata se arregalando em choque imediatamente com as palavras que saíram da boca de seu amigo, sua mente coçando para decifrar onde 𝘴𝘶𝘢 marca estava no corpo do marinheiro. "Eu não sei o que aconteceu, você tem sua marca- mas talvez- talvez 𝘦𝘴𝘴𝘢 seja um erro..." "Não.", Luffy negou, recusou acreditar que aquele marca era um erro. As laranjeiras em sua pele caçavam de uma maneira repugnante, era doloroso; ele não gostava. Não porque não era a Nami, e sim porque infelizmente não era algo que fosse de seu primeiro amigo. "Acho- não acho que seja um erro, cerejeira- eu..." "O que? Você está brincando agora?" e lá está, a coceira em sua respiração. O peso pesado das lágrimas por trás de suas palavras. Koby amaldiçoa qualquer Deus do Amor mais uma vez, por deixar uma ferida aberta em seu rastro, uma que pesa sobre ele mais do que ele jamais admitirá, "Porque se você estiver- então não é disso que eu preciso e você pode ir embora agora mesmo." "Nós não éramos maduros - não sabíamos o peso de muitas coisas. Eu não me apaixonei por você naquela época, mas eu era 𝘴𝘦𝘶 de qualquer maneira, é o que eu quis dizer." ... ou: naquele barco, em um tempo distante do agora, Koby recebeu sua marca; ela queima, dói como se seu braço estivesse mergulhando em lava fervente, ela deixa um rastro de vermelho 𝘧𝘶𝘳𝘪𝘰𝘴𝘰 que ferve e machuca como uma marca dolorosa, não uma promessa. As ondas são de um vermelho doentio e podre e se movem rapidamente em volta de um chapéu de palha, presas em uma tempestade violenta. É quase idêntico a aquele que ele vê, duas semanas depois, no pulso da companheira do pirata. E, infelizmente, dói. (Luffy está desmoronando). • Koby x Luffy. • Almas Gêmeas. • One Piece Fanfiction. • Divergência Cannon.
1 part