O Han e seus amigos estão mortos de fome após horas de conversa em casa, então eles decidem que seria uma boa ideia o Jisung comprar algo para comer.
Ele estava com muita vontade de ir ao banheiro, mas a política da empresa do lugar não aceitava usar o banheiro sem consumir algo, mas a fila estava enorme. E estava quase implorando para a barista deixar ele usar o banheiro.
Até que Lee Know, que estava na fila, mentiu que estava junto com o Han, para que ele pudesse usar o banheiro em paz. Mas nenhum dos 2 sabiam que isso iria entrelaçar as suas vidas.
Han é o tipo de homem sensível e excêntrico. Ele pode até ser bondoso, mas não isso não é sinônimo de frágil, se lhe fizer algo, ele vai fazer algo duas vezes pior. Jisung pode até ter cara de sentimental, mas faz algo que os bons moços não fazem: Competir racha. Mas é algo que faz ele faz para se distrair dos problemas pessoais.
Agora Lee Know é o típico "sem futuro". Um homem de descendência francesa, trazendo as suas origens fazendo parte de uma máfia francesa que se estabelece na Coreia para acabar com uma máfia super perigosa que existe lá. Onde o objetivo dessa máfia de Lino é acabar com máfias piores doque a dele, pois como o chefe diz "Un mal ne peut être détruit que par un mal encore plus grand". Mas por trás da máscara de coração frio, tem um hobby no qual faz lhe lembrar da sua irmã falecida: Patinar.
(Está cena do banheiro na cafeteria, foi inspirada no filme "Caffeine")
Em um mundo onde a sobrevivência é tudo e a confiança é uma fraqueza, A Alma do Crime revela os limites do poder e a alma corrompida de um homem disposto a sacrificar tudo para manter o controle. O Caveira, que sempre foi imbatível, verá sua lealdade e seus sentimentos testados pela mulher que pode ser sua salvação ou sua perdição.
Andriele, filha de uma das famílias mais poderosas dentro do crime do Rio de Janeiro, carrega consigo o peso de um passado marcado pela dor e a perda. Sua presença poderá ser tanto a chave para a redenção dele quanto o gatilho para sua queda.