Quando nossos olhares se encontram

Seis meses após o divórcio, Kimberly 30 anos, 1,60 de altura, encontrava-se em uma fase de redescoberta. Com seu consultório de psicologia prosperando e sua paixão por livros e séries crescendo a cada dia, ela estava se sentindo mais forte e confiante. Sua melhor amiga, Tata, está sempre ao seu lado, mesmo distante , tornou-se uma companheira constante nas aventuras e desafios que a vida apresentava.

Noah, 29 anos, 1,80 de altura, bem distribu,por outro lado, ainda estava preso em um relacionamento conturbado, mas o tempo e as conversas com seus amigos começaram a abrir seus olhos para a necessidade de mudanças. Seus três melhores amigos, Luan, Eduardo, e Rafael, não eram apenas companheiros de treino, mas também sua rede de apoio. Com eles, Noah podia compartilhar suas frustrações e encontrar a força necessária para enfrentar os desafios pessoais.

O destino parecia determinado a unir esses dois caminhos que corriam paralelamente, mas que, por circunstâncias da vida, ainda não haviam se cruzado de maneira significativa. E, em uma noite qualquer, em meio a exercícios ,por alguma coincidência do universo, seus olhares se cruzaram em uma academia de bairro. Foi um momento breve, mas suficiente para despertar uma curiosidade mútua.

Kimberly, sempre cautelosa, não sabia se estava pronta para abrir seu coração novamente. Noah, por sua vez, sentiu uma paz que há tempos não experimentava. E assim, sem pressa, o que começou como uma troca de olhares transformou-se em uma série de encontros casuais, onde ambos começaram a descobrir que, talvez, a vida tivesse mais a oferecer do que haviam imaginado.

Tata e os marombeiros assistiam a tudo de longe, torcendo pelo encontro de almas que, sem saber, estavam destinadas a se completar. E enquanto as páginas da vida viravam, uma nova história começava a ser escrita, uma onde Kimberly e Noah, cada um à sua maneira, descobririam o verdadeiro significado de recomeçar.