O conto se insere na narrativa de causos obscuros em cidades do interior do Rio GrandedoSul. Um acontecimento quebra a normalidade de um dia. Em uma casa antiga e desolada, uma pancada à porta faz a curiosidade despertar junto ao desconforto de ouvir a batida sem determinar o que é. Tudo parece a convergir a lenda do anú-preto que conecta passado e presente nas histórias de tia Eleonora e sua sobrinha.