A linha tênue entre o passado e o presente precisa ser rompida para que Helena possa, além de superar traumas antigos, avançar na sua própria felicidade. Helena Gambatto retorna às suas raizes quando aceita a convocação para as olimpíadas e será obrigada a encarar um passado obscuro e cruel. Isso porque para ser curada primeiro você precisa, efetivamente, reconhecer que precisa de cura. Buscando suprimir os sentimentos guardados, escreveu diversas cartas endereçadas, por algumas vezes para pessoas aleatórias e não especificadas, expressando todas as suas lamúrias. Gabriela, para além de capitã da seleção, é a chave para o processo de restauração de Helena (e a destinatária de várias destas cartas). Essa é uma história de (des)amor, na qual você precisa voltar alguns passos, para de fato descobrir como avançar.