Ela queria o amor, e eles, o seu dinheiro...
Pelas ruas do Recife de 1837, Alfred Baron e Joaquim Azevedo já usufruiram dos bens e das regalias que a aristocracia pernambucana podiria proporcionar, mas agora, mergulhados na falência e no desespero (cada um a sua maneira), os velhos amigos encontram uma fonte de escape e resolução de todos os seus problemas: um possível matrimônio com a jovem, frágil e recém-chegada ao Brasil, Maria Amélia de Almeida.
Após receber a grandíssima herança do seu tio, o barão de Arcoverde, Maria Amélia desembarca nos portos do Recife para usufruir de sua nova vida, porém não da forma livre como desejava, já que ainda é comandada pela sua rígida e controladora mãe, que dirige cada aspecto de sua vida, a parte de cada passo que ela dá e a obrigando dormirem na mesma cama.
Obcecados por esta nova chance de vida, os velhos amigos iniciam um grande e ambíguo combate pela mão da rica Maria Amelia. Dispostos a lutarem com facas e dentes, Alfred Baron e Joaquim Azevedo estão inclinados a cometerem as piores das atrocidades, se assim o leveram ao altar com a herdeira do barão.
Que vença o pior...
Camila é uma mulher forte e sonhadora. Ela mora com o pai desde pequena, porém a relação dela com seu pai, Saulo, não é das melhores. Ele é um homem usuário de drogas e alcoólatra, o que faz com que a relação dos dois fique mais conturbada, deixando seu pai mais agressivo. Ela tem um irmão, Hugo, que é muito apegado a ela, porém não mora com ela, mas a saudade só os aproxima e torna o amor deles cada vez mais forte. Ela não conheceu sua mãe, já que ela morreu de uma doença rara, pivô para que Camila fosse morar com seu pai, que a batia e maltratava. Por seu vício, acabou acumulando muitas dívidas e ao se ver no meio do fogo crusado, devendo dinheiro para o dono do morro, decidiu que sua filha seria uma ótima moeda de troca.
E é assim que a nossa história começa, Camila é dada ao dono do morro do Alemão.
PS: ESSA HISTÓRIA É DE AUTORIA MINHA, SEM COPIAR NADA DE NINGUÉM!
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