(comecei essa história na conta Eleanor aqui no app)
BRANCA COMO A NEVE
Cresci ouvindo contos sobre o bem e o mal, sobre princesas que eram salvas e vilões que eram derrotados. Nunca imaginei que me tornaria a protagonista de uma história distorcida. Exilada e forçada a fugir por aqueles que mais confiava, encontrei refúgio em uma cabana no meio da floresta, cercada pelos piores segredos. Mas ali, na escuridão, encontrei algo muito mais aterrorizante do que qualquer vilão de conto de fadas: ele. Um assassino com olhos vazios e sorriso cruel. Eu deveria temê-lo, mas, de alguma forma, era com ele que me sentia segura. Afinal, no mundo onde fui jogada, a escuridão é minha única aliada. Eu me peguei temendo mais a minha própria ingenuidade ao aceitar coisas de estranhos.
O MONSTRO
Por muito tempo, fui apenas uma lenda, uma história para assustar crianças. Mas, na verdade, estava preso em um ciclo interminável de violência. Quando Dahlia cruzou meu caminho, algo mudou. Seus olhos refletiam a luz que eu havia esquecido, mas sua alma estava marcada por uma pureza que eu ansiava corromper. Ela era mais uma pessoa fugindo de sua realidade podre, e eu, o monstro que vivia sobre essa realidade, mais sombrio que
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...