Era uma noite calma, e Maya caminhava pelas ruas da cidade, perdida em seus pensamentos, quando, de repente, esbarrou em alguém. Um choque rápido, mas suficiente para tirá-la de sua distração. Quando levantou o olhar, percebeu que havia esbarrado em António, que estava parado na calçada, em meio à sua ronda noturna.
Maya (surpresa e rindo de leve): António! Desculpa, eu estava tão distraída que nem te vi aí.
António (sorrindo, também surpreso): Imagina, Maya! Eu também estava tão focado que nem percebi que você estava vindo.
Por um momento, os dois ficaram em silêncio, o encontro inesperado os pegou de surpresa. A noite estava fresca, e a luz dos postes iluminava suavemente o rosto de António, destacando o brilho de seus olhos.
Maya (quebrando o silêncio, com um sorriso provocante): Sabe... você fica muito bem de farda, António.