CONFISSÕES DE UMA GAROTA EXCLUÍDA

Quando escrevo, não escondo nada. Escrevo como se ele nunca fosse ler. Porquê ele não irá. Cada sentimento, pensamento, toda a observações cuidadosas, todos os sentimentos que guardo dentro de mim, coloco tudo na carta. Quando eu termino, fecho o envelope, escrevo o endereço e coloco dentro da caixa rosa que a mamãe me deu.

Isso óbviamente não são cartas de amor no sentido literal da palavra. Minhas cartas são de quando eu não quero estar mais com aquele sentimento. São cartas de despedida. Porque, depois que escrevo, aquele sentimento avalassador para de me consumir. Posso tomar meu café da manhã em paz sem me preocupar se ele também gosta de cereal com mirtilos; Posso cantar músicas românticas sem pensar nele. a questão é, Se o amor é como uma pocessão, talvez minhas cartas sejam o meu exorcismo. Elas me libertam, ou pelo menos deveriam.