A Canção Monocromática

" Em um tempo antigo, antes das trevas se tornarem luz. Haviam duas Deusas, irmãs, filhas do criador.
Uma delas era a Fênix Negra. Senhora da luz e das estrelas, a doce ambrosia da ordem. A adorável imperatriz de Celestiyarna.
a outra era sua irmã mais velha, a Serpente Branca, Senhora das trevas e do caos. A feroz Imperatriz de Abissala, um vale onde sua própria escuridão impedia a luz de entrar.
Tudo era próspero e pacífico. A Fênix reinava no ar e a Serpente na terra; apesar de suas diferenças; elas, como irmãs, se amavam.
Porém nem mesmo este poderoso amor sobreviveu a inveja...
A Fênix Negra era altiva e impiedosa. Errar ,em seu reino, era o pior dos pecados. Sua punição era a morte e a purificação de sua alma, até que esta se tornasse uma esfera de luz a qual iria para sua coleção. Logo ela se viu sozinha; apenas com o apoio de seu clã.
Enquanto sua irmã deleitava-se em indulgência e seu número de fiéis só aumentava. A Serpente Branca acreditava que os humanos aprendiam com seus erros e que o tempo transformava tudo.
A Fênix, com seu orgulho ferido, iniciou uma guerra a qual durou quatro eras. Findando-se apenas quando cada uma em seu último golpe; antes de suas forças se esvairem; feriram-se mortalmente.
As garras de ouro da Fênix Negra empalaram a garganta da Serpente Branca, e a Serpente Branca mordeu a mesma pata de sua irmã. Injetando seu veneno que a tudo consumia.
Tudo o que sobrou foram seus descendentes. Os Lagrenger da Fênix Negra e os Perfidium da Serpente
Branca.
Os Perfidium e Abissala foram isolados do resto do mundo. E Celestiyarna, dos Lagrenger, cresceu e unificou o mundo em um só reino.
Acompanhe Jade Perfidium e Astur Lagrenger nessa jornada, para consertar os erros de seus antepassados.