Melizabeth e a Anciã da Fauna

Humanos.

As tão amadas criaturas que cativou a atenção especial do Caos. O equilíbrio perfeito entre a maleficência e a benevolência. A única desvantagem era que aquela raça era a única incapaz de se defender.

Então como garantir que não seriam extintos? Essa foi o questionamento que mais instigou o Caos a fazer a maior loucura.

O Caos escolheu um desses seres vivos tão amados. O que mais cativou a sua atenção foi um rapaz de dezesseis anos que morreu de maneira trágica e nobre. O Caos o presenteou com uma nova chance de viver sua vida, o abençoando com uma segunda face. Ele continuou sendo um homem jovem, mas também era uma jovem mulher.

Isso foi há vinte e seis bilhões de anos.

Portando um poder mágico absurdo, um corpo feminino para representar pureza, orelhas e rabos de guaxinim, aquela seria a criatura mágica responsável por proteger e zelar pela vida dos humanos e de todos os animais existentes. Capaz de tirar a vida de qualquer outra raça que os ousasse oprimir.

Alaric Ganimedes. O fruto do Caos.

Esses eram ele ou ela. Quem se tornou esposo e esposa da filha da divindade suprema e o primeiro príncipe demônio.