"Era essa então a paixão de John Keating? Ou só estava sofrendo de algo que a Psicologia explicava e que era um desatino nutrir amores pela figura de poder? Não podia conceber que as borboletas no estômago e o incêndio entre as pernas toda vez que a via de saia longa, em pé apontando para o quadro eram só uma resposta adoecida de sua mente. Aqueles âmbares eram tão gentis toda vez que ela lia seus versinhos estabanados e daqueles lábios brotavam elogios que levavam sua imaginação longe, culminando em banhos noturnos e uma sede de tornar-se uma só com ela." Hey! Conto curto, de drama imersivo e linguagem poética sobre aquele típico amor proibido cuja razão todes nós sabemos porque, hehe. Freud explica!