história, completamente escrita e imaginada por mim! | Elisa Lopes Santos Em 1670, uma jovem bruxa se vê perdida após matar seu único Coven que continha sua mãe junto. Os pensamentos ao longe, não notaram a presença cativante de um ser intimidante e tremendamente perverso, a morte. A jovem bruxa desolada, após sentir a presença em suas costas, virou-se, deparando-se com a linda mulher, cobrindo seu rosto por um véu negro e detalhado por rendas, incapaz de ver seu rosto. Mas, apenas aqueles olhos castanhos, fizeram Agatha sentir a presença familiar, subir por sua memória, mas, nunca soube ao certo de onde e quando, a conheceu. Em 1690, a jovem bruxa e a intimidante morte, desenvolvem uma amizade diferente e pura. O que era uma mera amizade, logo tornou-se amor completo de pureza e lealdade. Assim, selaram seu amor durante uma lua de sangue, onde o véu dos vivos se juntava com o dos mortos. Então 1750, a jovem bruxa, engravidou e a presença da morte continuou ao seu lado, cuidando e protegendo os dois seres mais importantes de sua vida. A mesma nunca se apaixonou e não poderia, mas, algo naquela bruxa de olhos azuis estonteantes, a cativou e deixou fraca. Logo, sentindo coisas, que nunca sentiu, coisas essas, que apenas humanos sentiam... O amor... Nove meses após a gestação, um lindo menininho de cabelos castanhos como os da mãe bruxa, sorriso como da morte, olhos como da bruxinha e personalidade... Um misto das duas. Mas, como infelizmente, tudo de bom dura pouco, assim descreve um ditado antigo. A morte como seu papel, teve que levar a coisinha mais sagrada de sua vida, seu filho... Ela sabia que o tempo de seu garotinho, já com seis aninhos, já havia esgotado. Deixando sua esposa, mãe de seu garotinho, para trás, o levando-o. A bruxa cega de ódio, adquiriu esquecer todo aquele amor pela morte, assim. Se escondendo nas sombras das trevas. Mas... Logo, o reencontro foi feito, através do tão temido, caminho das bruxas... Será que
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