Christopher era um mestre em se mover nas sombras, com uma elegância que o fazia parecer quase inocente. Ele tinha um sorriso que podia derreter corações, mas seus olhos contavam uma história diferente, uma de segredos profundos e lealdades complexas.
Jeongin sentia uma mistura de fascínio e desconfiança. Ele sentia que o Bang podia ser a chave para desmantelar a organização criminosa. No entanto, havia algo naquele sorriso que o prendia, como se uma parte dele não quisesse ver o mais velho atrás das grades.
A biblioteca se tornava o ponto de encontro dos dois, um lugar onde palavras eram ditas em sussurros e olhares trocados com promessas não ditas. Jeongin se perguntava se teria coragem de cruzar a linha entre o dever e o desejo. Talvez, nas entrelinhas de cada livro, encontrasse a solução para o impasse em seu coração.
Enquanto isso, Christopher continuava a dançar na linha tênue entre luz e escuridão, com a esperança de que, talvez, Jeongin pudesse vê-lo pelo que realmente era, além da máscara que a máfia o obrigava a usar.