Mikael está no final do ensino médio, mas o peso das suas experiências parece crescer a cada dia. Embora seu mundo interno seja marcado por sombras, ele se esforça para seguir em frente, tentando lidar com os traumas do passado e pela convivência com seu padrasto. As lembranças da dor ainda o acompanham, mas ele tenta encontrar uma maneira de existir apesar disso.
Há momentos em que o vazio parece pesado demais, e os pensamentos sombrios tentam consumir seu espaço. Mas, ao lado de Alexandre, algo muda. Mesmo sem ter todas as respostas, a presença do amigo é um alívio inesperado, como um refúgio tranquilo no meio de um mar revolto. É ali, ao lado de Alexandre, que Mikael encontra uma sensação de pertencimento, um lembrete silencioso de que, mesmo com tudo o que ele carrega, há uma razão para seguir.
Ele não espera que a dor desapareça, mas, nos pequenos momentos compartilhados, encontra uma razão para continuar: a esperança sutil de que a vida pode oferecer algo mais, algo além das suas próprias feridas.
AVISO!! Esta história contém temas que podem ser gatilhos emocionais para alguns leitores. Se você for sensível a questões como problemas com a família, auto agressão e uso de drogas, recomendo que prossiga com cautela ou evite a leitura.
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" Mas só ela consegue , mexer com minha mente, dominar minha boca e o meu subconsciente. Ela é a melhor dose e eu sou dependente a gente atira junto , revólver e bala no pente. "
Bruna tinha apenas 17 anos quando sua mãe a mandou embora de casa grávida e sem condições alguma para se manter. Graças ao seu irmão, conseguiu um lar humilde mas bem longe de casa e lá foi muito feliz por alguns anos. Sete anos depois após receber uma ligação, ela decide voltar para sua casa junto de seu filho Henrique. O que Bruna não esperava era que mesmo antes de partir, sua mãe destruiu a sua vida da pior forma possível.