Hoje eu tenho 18 anos. E às vezes, quando fecho os olhos, ainda consigo me ver sentada no cantinho daquele quarto simples, abraçando meu ursinho velho, esperando. Esperando o tempo passar.
Esperando alguém abrir a porta e me escolher. Esperando ser amada.
Dizem que o tempo cura, mas naquela época, ele só machucava. Cada dia que nascia era um lembrete de que eu ainda não era de ninguém.
Essa é a minha história. Não só sobre ser adotada. Mas sobre a espera. Sobre sobreviver aos dias sem colo. Sobre a menina que acreditou, mesmo quando tudo dizia pra desistir.
Mente Milionária num corpo de um favelado Tu gosta do nosso estilo e da visão que eu tenho,te pego de jeito mais não fica apaixonada eu sou romântico safado e amanhã não venho.
Um romance de infância nunca morre com o tempo, ainda mais quando o amor é real...
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