Oh, tragédia grega, de dor e de glória,
Conta-nos a saga, a eterna história.
De heróis caídos e amores perdidos,
De destinos selados, em versos esculpidos.
O coro lamenta, em cânticos tristes,
As almas perdidas, os sonhos que existem.
Em meio ao caos, a esperança se esvai,
Sob o olhar de quem vê mais um amor que se vai.
Na loucura do pai, a aflição se revela
Desejo sentido, em dor se congela.
O filho clama, em grande agonia
Sob o peso de um destino, que a vida desfia.
Oh, tragédia grega, de tempos antigos
Onde o amor e a dor são eternos amigos.
Em cada verso, a história se desenrola
a trama de amor, ódio e loucura será exposta.
***
Também postado no Spirit por Arlequinaforeve
Ana é uma jovem que mora com seu padrasto, ele é um cara totalmente escroto e que só a maltrata. Ana mal sabia que seu padrasto estava devendo dinheiro ao Dono de um dos maiores Morros do Rio de Janeiro
E como todas as dívidas, um dia seu padrasto foi cobrado
Coringa é o dono do Morro e quer ser pago custe o que custar.