
Enquanto Finn e seu pai compartilhavam histórias e risadas. No entanto, havia algo diferente sobre Finn, algo que prendia a atenção de Jack de uma maneira que ele não conseguia explicar. Certo dia, enquanto estavam no quintal, Finn notou a bicicleta velha de Jack, enferrujada e abandonada há meses. Sem hesitar, Finn se ofereceu para consertá-la. Jack, que não esperava grande coisa, ficou surpreso ao ver Finn trabalhar com habilidade. "Você sabe consertar bicicletas?" Jack perguntou, curioso e, de certa forma, admirado. "Sim, eu cresci consertando as minhas. Me trazia uma sensação de liberdade," Finn respondeu com um sorriso caloroso. Aquela interação simples deixou Jack pensando em Finn de um jeito diferente. Ele não conseguia parar de se lembrar do sorriso fácil de Finn, da maneira como ele se mexia com confiança, como se tivesse vivido muitas histórias que Jack ainda sonhava em viver. Com o passar do tempo, Jack percebeu que queria estar perto de Finn cada vez mais. As conversas casuais passaram a ter um peso maior, e Jack se pegava rindo das piadas de Finn de um jeito que deixava seu coração acelerado. Logo, Jack se viu ansioso pela presença de Finn. Havia algo mais profundo do que amizade se formando, um sentimento que ele não estava preparado para entender completamente, mas que o consumia sempre que Finn estava por perto. Quando seus olhares se cruzavam, Jack sentia uma eletricidade passar entre eles, e ele sabia que o que sentia por Finn ia além da simples admiração. Com o tempo, Jack aceitou o que estava sentindo. Ele não podia controlar seu coração, e agora estava claro para ele: o que começou como curiosidade e admiração tinha se transformado em algo mais intenso e profundamente pessoal. Finn não era apenas o amigo de seu pai, ele era alguém por quem Jack começava a sentir algo que nunca havia sentido antes.All Rights Reserved
1 part