O TRABALHO ESCRAVO
Os negros foram durante muito tempo tratados como mão de obra fundamental na economia colonial.
O tráfico negreiro, atividade bastante lucrativa para os países da Europa, baseava-se na comercialização de vidas humanas para o trabalho nas grandes plantações de cana de açúcar e na exploração das minas de ouro, cobre e outros minerais preciosos, nas américas.
A acumulação de escravos representava assim uma grande riqueza para os colonizadores, porque podiam produzir muito sem gastar nada.
Pois os escravos não recebiam remuneração pelo trabalho que realizavam.
Quanto á procedência étnica do negro escravo, destacaram-se dois grupos importantes:
Os bantu e os sudaneses
Os bantu eram capturados na África equatorial e tropical, eram provenientes principalmente do Congo, Guiné Equatorial e Angola.
Os sudaneses eram provenientes da África ocidental, Sudão e norte da Guiné.
Várias formas de residência do negro á escravidão e estás iam desde guerras, revoltas, fugas coletivas ou isoladas, passando pelo suicídio e pelo banzo ( nostalgia que fazem o escravo cair profunda depressão capaz de levar à morte).
Hoje em dia, as relações de trabalho apresentam mudanças que favorecem na descoberta do sofrimento do passado.
Ou seja, há trabalhos bastante forçado com pouca oportunidade salarial acima da média, tudo porque pensamos no ontem e no agora, acabamos nos afogar na escuridão plena do ilusionismo.
Ainda existem pessoas escravizando irmão da mesma nação, outros até imigram a procura de melhores oportunidades. O ideal aqui é ser competente naquilo que faz, ser independente, amar o que fazes, ser polivalente ao ponto de não depender de nenhum sistema imposto por ti.
Se o trabalho é o que procuras para seu sustento pessoal e de sua família, vá com coragem, procure nas calmas, seja especial.
Autor: Paulo Colorido
in fontes históricas
Outubro 2024