Assim como haverá a Morte, haverá a Vida. Para andar ao seu lado, não somente para guiar as almas através da passagem do mundo dos vivos para o dos mortos, mas também para manter, no devido lugar, a Morte, que é uma entidade caótica e insaciável quando se trata de causar o caos.
Azara, a bruxa da Vida - mais conhecida pelos mortais como a bruxa do sangue - viveu por séculos nas sombras, garantindo que sua amada morte não saísse do controle, não desviasse de seus deveres.
Rio - a Bruxa Verde original, a Morte - levando seu trabalho muito a sério: manter o equilíbrio intacto, apaixonada a séculos pela bruxa que traz equilíbrio ao seu lado, a Vida, deixa estampado em sua face o quanto a queria. Mas a Vida, por temer desfocar a Morte de seu trabalho, não permitiu seus avanços, deixando que os resquícios de amor sentidos por ambas as partes se apagar com o tempo que passará. Ou era isso que pensará por todo esse tempo, até que algo a puxa em direção de sua cara metade, seu outro lado moeda. Lhe mostrando que uma não existe sem a outra, que o equilíbrio só pode ser mantido quando as duas partes existem em harmonia.
ESSA OBRA É UM DARK ROMANCE!
Em meio ao caos da minha nova vida, descobri que o diabo não se resume ao estereótipo clássico de um homenzinho vermelho com chifres e rabo, mas sim habitava em um corpo real. Um indivíduo de cabelos pretos, pele clara, corpo robusto e atraente, olhos azuis e um passado que me intriga.
Na noite do casamento da minha mãe, deparei-me com ele, uma presença intrigante vestindo uma máscara adornada com chifres. Estava destinada a cruzar seu caminho, mas não contava com tantos traumas deixados por ele em mim. Fui embora após uma tentativa de assassinato, e retornei mais forte. Tornando-me uma agente policial da Interpol, sedenta pelo sangue de um psicopata implacável chamado Kastiel Kaltain. Andei entre uma linha tênue entre o céu e o inferno com ele, e quer saber? O inferno não é tão ruim como dizem ser...