𝐎 𝐟𝐢𝐨 𝐯𝐞𝐫𝐦𝐞𝐥𝐡𝐨

Hanna Martin acaba de ganhar uma bolsa de estudos para cursar artes e dançar profissionalmente representando a universidade. Ela estaria treinando e estudando patinação no gelo e balé clássico em Perdition, uma cidade nos Estados Unidos que, como o próprio nome indica, é um lugar de pura perdição - seja pelo caos que a cidade vive, pelas paixões, ou principalmente pelo dinheiro, afinal, apenas a elite das elites vive ali.

Ao chegar, a loira acaba esbarrando sem querer em Nathaniel Smith, um jogador de hóquei e basquete, filho do senador Smith e conhecido por exalar autoridade e grosseria. Nathaniel é famoso por seu comportamento rude e indiferente, mas Hanna ainda não percebeu a encrenca em que se meteu ao topar com o típico "garoto errado". Ela mal poderia imaginar que se apaixonaria por ele, assim como Nathaniel jamais sonharia que perderia a cabeça por ela.

Essa é uma história de "enemies to lovers", em que os dois vivem brigando e desenvolvem um ódio gratuito um pelo outro. Hanna guarda ressentimento pela grosseria de Nathaniel e pelo fato de ele ter estragado um dos seus livros no esbarrão; enquanto isso, ele não a perdoa por ter danificado seu stick de hóquei. Apesar das dificuldades e da tensão entre ambos, eles acabam obrigados a conviver, pois terão que fazer um trabalho juntos.

Além disso, são forçados a se relacionar no meio dos negócios familiares: o avô de Hanna, William Martin, e o pai de Nathaniel, Gabriel Smith, são ambos senadores com negócios em comum e fortes conexões. Isso torna o convívio inevitável, e ambos terão que lidar com essa proximidade, mesmo que inicialmente se odeiem.