Em uma missão repleta de mistério e sacrifício, Rayfel, um jovem bruxo de Ionia, parte em busca das lendárias Runas Globais, fontes de um poder inimaginável. Determinado a proteger sua terra natal de futuras ameaças, Rayfel atravessa as fronteiras de Freljord, enfrentando inimigos místicos e desafios cruéis, até encontrar a verdade escondida por eras. Guiado por seu senso de dever, ele se depara com o enigmático Guardião das Runas Perdidas, um mago milenar que conhece o verdadeiro peso desse poder.
Em um embate de forças e vontades, Rayfel aprenderá que, para proteger o que ama, o sacrifício deve vir de dentro. Mas será ele capaz de abrir mão do que mais valoriza para salvar sua terra? Descubra nesta jornada épica, onde magia e coragem se entrelaçam em uma história de autoconhecimento, superação e lealdade.
Nota do Autor:
O texto a seguir é uma fanfic inspirada no universo de League of Legends, explorando personagens originais e eventos criados para expandir a narrativa. Esta história é uma criação independente, imaginando novos heróis, vilões e alianças em um dos cenários mais fascinantes do jogo. Trazendo a força de personagens únicos em meio a conflitos, com tramas e desafios que não fazem parte do conteúdo oficial de League of Legends, mas que homenageiam o espírito e a intensidade desse mundo.
LIVRO 1 DA SAGA: OS VITURINOS
Zanaina Viturino viveu toda a sua vida sendo uma ótima viajante do tempo: salvando pessoas, cumprindo profecias, abandonando pessoas importantes e conhecendo as épocas e seus desafios de sobrevivência.
Agora Zanaina descansa no ano 2001, com seus 18 anos e ajudando sua mãe a vender cosméticos além de cuidar da sua birosca. Mas, três adolescentes desconhecidos por ela pedem a sua ajuda para descobrir uma possível maldição nas quatro pontas do país: Note, nordeste, sul e sudeste. Lendas folclóricas e muito perigosas estavam se tornando realidade, desequilibrando os estados e causando caos.
Seus poderes estavam enterrados junto com as suas memórias de uma época traumática, ela terá que lidar com sua consciência tentando se lembrar de tudo que aconteceu, enquanto tenta ajudar os jovens que insistem em chama-la de amiga.
PLÁGIO É CRIME!