Após a trágica perda de sua mãe, Xanthe foi forçada a deixar para trás sua vida tranquila e mudar-se para a casa de seu pai, um homem de temperamento difícil e abusivo. A mudança não foi fácil, e ela sentia-se como uma estranha em sua nova realidade.
Seu pai, um pescador rude e amargurado, não facilitava as coisas. Xanthe sabia que precisaria encontrar um emprego para ajudar nas despesas e, ao mesmo tempo, buscar uma forma de escapar das constantes tensões em casa. Decidida a não se deixar abater, ela conseguiu um trabalho em uma pequena lanchonete à beira-mar, onde servia turistas e moradores locais.
Em Outer Banks, a vida era marcada por uma divisão clara entre os Kooks, os ricos e privilegiados, e os Pogues, os trabalhadores e menos favorecidos. Xanthe, sendo uma Pogue, logo se viu no meio das disputas de território e rivalidades que permeavam a comunidade. Apesar das dificuldades, ela encontrou apoio em um grupo de amigos leais, também Pogues, que a ajudaram a enfrentar os desafios diários.
Com o tempo, ela começou a se adaptar à sua nova vida. Ela descobriu uma força interior que nunca soubera possuir e, aos poucos, começou a traçar um caminho para um futuro melhor. As disputas de território e as tensões com os Kooks continuavam, mas ela estava determinada a não deixar que isso definisse sua vida.
Através de sua resiliência e coragem, Xanthe não só sobreviveu, mas também encontrou um novo sentido de pertencimento e propósito nas Outer Banks. Ela aprendeu que, mesmo nas circunstâncias mais difíceis, é possível encontrar esperança e construir uma nova vida.
Margareth Sullivan, uma empresária espanhola tão fria quanto o mar que tanto ama, vê sua vida meticulosamente organizada virar de cabeça para baixo quando conhece Cleópatra Nunes, e está disposta a fazer o que for preciso para ter a senhorita Nunes, uma tímida brasileira que exala a delicadeza de um campo de girassóis.