Cherry era uma jovem cheia de curiosidade, sua mente fervilhando com fantasias que ainda não haviam se transformado em realidade. Naquela tarde, o universo parecia ter conspirado para criar o cenário perfeito: a luz suave das velas dançava pelo ambiente,
Ele era mais velho, experiente, com um olhar que exalava confiança e mistério. Cada palavra dita carregava um tom baixo, rouco, quase hipnotizante. Cherry sentia a intensidade daquele momento, a ansiedade pulsando em suas veias, mas também uma inesperada tranquilidade. Ele não tinha pressa; seus gestos eram cuidadosos, respeitosos, como se estivesse traduzindo cada emoção dela em toques.
Quando suas mãos finalmente se encontraram, um arrepio percorreu o corpo dela. Ele a guiava, mostrando que havia mais em cada carícia do que ela jamais imaginara. Aquele encontro não era apenas físico; era uma troca de energia, um despertar. Cada suspiro, cada olhar era um convite para explorar algo novo, algo além do que palavras poderiam descrever.
Cherry descobriu que perder a virgindade não era sobre perder algo, mas sobre ganhar um novo entendimento de si mesma, de seu corpo e de sua capacidade de sentir. Naquela tarde, ela não se sentiu pequena diante da experiência dele, mas poderosa por sua entrega.