Regra Número 4

Quando meus olhos bateram nele pela primeira vez, eu sabia que ele iria acabar com o meu psicológico, e foi por isso que eu preferi não perguntar seu nome e manter a magia e a adrenalina de beijar um cara desconhecido em um bar depois de alguns copos de vodka.
Mas é claro que estava bom demais para a realidade e a magia precisava chegar ao fim quando esse tal cara desconhecido se revelou irmão do meu melhor amigo, se mudou para a casa ao lado e foi parar no carderno de regras, na regra mais sagrada: a número quatro.
E eu não podia quebrá-la, não é?