O crime quase perfeito

Beau Arlen é um detetive conhecido pela sua perspicácia e pela forma incansável com que desmantela os crimes mais complexos. Quando um homicídio brutal surge na cidade, ele é destacado para liderar o caso. A vítima, uma figura influente e de prestígio, foi assassinada em circunstâncias que indicam um planeamento cuidadoso, uma execução impecável e a assinatura de um criminoso profissional:
Harvey Dent, um nome que muitos preferem não mencionar, dada a sua reputação fria e calculista.
Conhecido por escapar repetidamente à justiça, Harvey é a personificação do "assassino perfeito", um homem cujas ações parecem sempre deslizar entre as fendas da lei.
O crime aparenta ser à prova de erros, e Beau, pressionado pela mídia e pelos seus superiores, mergulha num mar de pistas que o levam a um beco sem saída. As noites sem dormir, os dias longos e a constante sensação de que algo está errado começam a cobrar o seu preço. Determinado a não deixar que este caso se torne um fracasso, Beau empurra-se ao limite, tentando desvendar cada detalhe. A pressão aumenta à medida que novas vítimas começam a surgir, e o rastro de Harvey Dent parece desaparecer como fumaça ao vento.