Christopher Uckermann cruzou meu caminho numa caótica manhã de segunda-feira. Atrasada para o primeiro dia no novo emprego, já estava irritada quando percebi que apenas meu carro havia sido multado no estacionamento, enquanto o Audi idêntico ao meu, à frente, saiu ileso. Indignada, transferi minha multa para ele, mas acabei quebrando o limpador de para-brisa no processo.
O dia parecia melhorar quando, no elevador, encontrei um homem absurdamente charmoso. Houve aquele instante mágico de conexão, digno de filmes românticos. Pensei que o trabalho talvez não fosse tão ruim. Até que, ao chegar no escritório, descobri que ele era meu concorrente e sabia exatamente o que eu tinha feito no carro dele. Agora, além de rival, ele estava decidido a me destruir.
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