Entre Nala e Ramon, o que existia não era sobre posse ou regras, mas sobre um amor livre, sem amarras. O tipo de amor que não precisa de explicações, que se adapta aos momentos, que se mistura com o vento e a liberdade. Eles sabiam que, apesar das distâncias e incertezas, algo entre eles sempre voltava, sem que fosse necessário um compromisso. Não precisavam de promessas, porque já sabiam o que significavam os olhares, os toques, e as risadas compartilhadas.
Mas, como saber até onde vai a liberdade e quando o coração começa a pedir mais do que o que se pode dar? Talvez, para Nala e Ramon, a única regra fosse a de viver sem regras, mas a vida, ah, a vida sempre encontra uma maneira de colocar os corações à prova.