Em um reino medieval, Seonghwa, uma princesa ômega lupus, viveu uma vida marcada pela rejeição de seus próprios pais. Sendo filho único de um rei e uma rainha implacáveis, Seonghwa nunca foi visto como digno de herdar o trono, por ser um ômega. Ele sempre foi tratado com frieza e desprezo, especialmente porque seus pais desejavam um herdeiro alfa para comandar o Reino dos Park. A princesa, uma alma sensível e doce, era constantemente desvalorizada por suas emoções intensas, o que tornava sua posição ainda mais difícil.
Com a intenção de unir reinos e garantir a sobrevivência do seu povo, seus pais forçam um casamento arranjado com Hongjoong, o alfa lúpus puro, rei de um reino vizinho. Hongjoong é um monarca imponente e temido por seu povo e por seus inimigos, sendo dono do maior e mais próspero dos reinos.
Seonghwa tem medo de ser tratado com a mesma indiferença e crueldade que seus pais lhe proporcionaram, temendo que Hongjoong o maltrate. Contudo, o casamento é inevitável, e Seonghwa se vê preso em uma união que nunca desejou, mas terá que aprender a lidar com ela.
Conforme o tempo passa, Seonghwa se depara com sentimentos conflitantes. Hongjoong, com sua autoridade e poder, começa a revelar um lado mais suave e protetor. O que ele fará com essas novas descobertas? Será que Seonghwa conseguirá superar seus medos e criar uma conexão genuína com seu marido ou ficará preso às sombras do passado?
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
UMA AUTORIA MINHA, NÃO ACEITO "INSPIRAÇÕES" Em formar de plágio.