Eu, só queria que fosse apenas mais um dia. Onde eu acordo cedo, vou para o meu trabalho "super incrível", volto pra casa e durmo, pra repetir o mesmo processo no dia seguinte. Tava tudo tranquilo, mas bem que minha irmã me avisou que meu trabalho ia acabar me matando. Nunca dei ouvidos afinal, o que pode acontecer de ruim com uma analista que vive presa dentro de uma sala, não é?
Mas me enganei, uma queda de energia...apenas uma queda de energia foi o suficiente para dar início a uma revolução.
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Jack, um ciborgue altamente treinado, com habilidades militares de 100 homens, com uma capacidade incrível para um simples robô.
Só que ele tem uma pequena falha
O cara era lindo, a sua aparência era de um humano perfeito
Se não fosse pelos seus olhos de um azul brilhante eu não poderia diferencia-lo de um simples humano.
"Eu deveria te matar agora, sabia?" Jack disse, com um sorriso cruel.
"Ah, manda ver, vai ser só mais um dia no escritório," respondi. "Você vai me matar mesmo, ou só vai ficar me olhando igual um robô perdido na balada?"
Ele não esboçou reação alguma, apenas continuou a me encarar "Você não tem medo de mim?"
"Medo de você?" Ri, com a sobrancelha levantada. "Cara, você me assusta mais com essa cara de quem tomou um choque do que com qualquer outra coisa. Agora, se você acha que vai me matar assim, me avise antes pra eu já preparar o funeral, vai que... a gente vira amigo no caminho, né?"
Dou uma piscadela, e ele abre um sorriso mostrando seus dentes perfeitamente brancos
"Eu poderia te matar agora, mas isso seria muito fácil. Você acha que é engraçada...humana?"
"Não, eu sou ótima nisso. Se você me matar, pode até ser divertido, mas aposto que vou deixar uma boa impressão. A última pessoa que tentou me matar foi direto pro hall da fama dos idiotas, sabe? Se quiser te mostro o caminho"
Ele deu risada, erguendo a cabeça e quando me olhou novamente, senti um arrepiar passar por meu corpo.Mas
Um líder, um cara para as ações, um do raciocínio lógico e a única garota que representava o cérebro.
Quatro alunos se juntavam num minúsculo quartinho do castelo com apenas uma janela. Faziam investigações, agiam no escuro.
Existia o quinto elemento que entrou de penetra.
Cinco alunos formavam Os Sete.
Sequestro de alunos de três escolas bruxas chama a atenção de Alvo Potter, que escreve o número 7 num falso galeão, o código de emergência máxima entre Os Sete. Reunidos e decidindo investigar sobre o caso, os quatro integrantes do grupo, não esperavam que um quinto elemento aparecesse e fosse a principal chave para desmascararem uma mente criminosa fora de serie.