Dulce Et Decorum Est Mori

"Você acha que ele quis dizer isso?" Harry perguntou, assim que o professor se foi, traçando as letras douradas de seu próprio nome na carta que ele tinha dado a Harry. "Nós somos realmente bruxos?"

"Faz sentido", Tom deu de ombros, embora mal conseguisse desviar o olhar de sua própria carta, a prova do que ele sempre soube, em algum buraco dentro de si, que ele era algo diferente de todos ao seu redor, que ele era algo melhor. Ele acreditou no primeiro padre que lhe disse a mesma coisa, embora de natureza oposta, que ele era um demônio. Isso fez sentido na época, assim como essa resposta. Qualquer coisa que oferecesse uma explicação para ele ser tão separado.

"Estou feliz que somos nós dois," Harry disse, olhos verdes de alguma forma mais verdes, o brilho natural nele se tornando incandescente. Tom pensou que já sabia a resposta para isso antes também, horas maçantes no culto de domingo gastas olhando para o sol iluminando retratos de vitrais, pensando: anjo. "Estou feliz que estamos indo juntos."

"Nós sempre iremos juntos," Tom disse, sabendo disso como um fato, incapaz de imaginar algo diferente. Aonde quer que ele fosse, Harry certamente o seguiria. Sempre foi assim. Certamente sempre seria assim.

ESSA NÃO É UMA HISTÓRIA DE MINHA AUTORIA! É APENAS UMA TRADUÇÃO DO SITE AO3 COM A PERMISSÃO EXPRESSA DE SUA AUTORA @ beterraba.
LINK DA HISTÓRIA ORIGINAL: https://archiveofourown.org/works/58431097