"Problemas maternos formam escritores"
Útil, mas nunca suficiente, sempre legal, nunca a escolhida, sempre ajudando, nunca a ajudada, sempre a boa, nunca a melhor, sempre uma opção, nunca a primeira, sempre a amiga, nunca a melhor amiga, sempre a que tenta, nunca a que consegue, sempre a que ama mais, nunca a amada, sempre a que defende, nunca a defendida . . .
Pelo menos no meu mundo, na minha mente, mesmo que sempre bagunçada, eu posso surtar em paz, mesmo que isso quase sempre me destrua e talvez nem seja tão em paz mesmo.
Um dia eu enlouqueço de vez, mas enquanto ninguém percebe, transformo em poesia e sigo sorrindo.
Quando xícaras de café não livram a minha dor de cabeça
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Sempre acreditei que falar menos e ouvir mais me faria mais sábia, mas olha eu aqui: me livrando das maldições de palavras não ditas.
Então este é meu cemitério de dores de cabeça causadas por amores incompreendidos, cartas não enviadas e poemas mediocres.
✩ sobre amor: "Idealizado"; "Valsa à beira do Abismo"; "Amar o Amar"; "Talvez tenha me fisgado..."
✩ sobre maturidade: "A Pequenez da Ignorante"; "Labirinto de Ilusões"
✩ alegorias (metafóricas): "Quando o Sol se perde"; "Vento, o Romântico nato"