FRANKSTEIN E HANNA

Hanna, uma cientista brilhante e obcecada pelo estudo da vida e da morte, realiza uma experiência revolucionária que desafia as leis da natureza: ela cria Frank, uma criatura humana, mas distinta, formada por partes de diferentes corpos. Em sua busca pelo poder de criar vida e entender a essência da existência, Hanna não apenas dá vida a Frank, mas também desperta um amor profundo e impossível entre eles.

À medida que o relacionamento entre criadora e criação se torna mais intenso, ambos são confrontados pela sociedade que, em sua cegueira e medo do desconhecido, não pode aceitar a existência de Frank. A cidade em que vivem, antes uma comunidade tranquila, mergulha em caos à medida que descobrem a verdadeira identidade de Frank, levando a uma série de perseguições e julgamentos implacáveis.

Após a descoberta pública, Hanna se vê forçada a tomar uma decisão dolorosa: afastar-se de Frank para protegê-lo da fúria da multidão. Em uma despedida cheia de dor e amor, ela envia Frank para longe, acreditando que ele precisa viver em um mundo onde a humanidade não possa destruí-lo. Mas, apesar da separação, o amor entre eles nunca se apaga, e Hanna se vê perdida, consumida pela saudade e pelo lamento.

Nos anos seguintes, a lembrança de Frank nunca a abandona. Hanna tenta seguir sua vida, mas a perda e o amor irremediável a assombram. Uma carta anônima lhe dá um vislumbre de que Frank sobreviveu e que ele ainda a ama, mas ela sabe que a verdadeira resposta para a sua criação está além de seu alcance. Ao final, Hanna compreende que o amor que compartilhou com Frank, apesar de tudo, foi a maior lição de sua vida. A experiência de criar vida foi mais do que ciência; foi um encontro com o amor mais profundo e incondicional, um amor que ultrapassa todas as fronteiras e convenções do mundo.