O dia de nascimento de Diana Jones foi complicado. Isso devido a uma antiga história.
Na história de sua família, anos atrás, a esposa do mago Merlim alcançou o que todo bruxo sempre quis: Magia com as próprias mãos. No dia de sua morte, ela disse ao grande ministro que uma criança nascida em maio de 1980 herdaria seu poder. E que essa criança teria seu sangue nas veias. O ministro divulgou a notícia para o mundo bruxos, que causou indignações e opiniões mistas.
Alguns bruxos, acreditavam que aquela magia não deveria ser usada em nenhuma hipótese. Entretanto, nunca houve quaisquer lei que impediria um bruxos de alcançar tal poder.
Outros bruxos, acreditavam que seria o início de uma nova era mágica, sercada de poder. Um poder que a partir de 1980 passaria de geração à geração, eles acreditavam.
Enquanto o resto, pensava o quão perigoso seria se esse poder caísse em mãos erradas. Albus Dumbledore era uma delas.
Em 1980, apenas uma criança reconhecida como decendente direta de Merlim nasceu em Maio. Mais exatamente, 19 de maio.
Desde pequena, a garota mostrou indícios dessa magia, que o diretor de Hogwarts nomeou de magia própria.
Com permissão do Ministro e o descontento dos pais, Dumbledore ganhou permissão para treinar a criança a partir de seus oito anos.
Com esse feito, uma prodígio foi criada. Como uma arma, pronta para ter seu gatilho puxado.
Em 1991, bruxos tiveram um ano de ouro. Duas lendas da magia finalmente começariam seus estudos em Hogwarts.
Harry Potter : O menino que sobreviveu
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Diana Jones : A criança de Merlim
Elara sempre sonhou com um amor platônico, algo que acendesse sua chama e desse um propósito à sua existência. No meio desse caos, ela encontrou Trevor. No entanto, desde o primeiro encontro, a conexão entre eles foi marcada por um turbilhão de emoções intensas, onde o ódio e a atração se misturaram de forma perigosa. Eles se detestam, e essa aversão mútua é inegável, mas há uma química tóxica que os consome a cada palavra trocada, a cada gesto.
A presença de Trevor é tão intoxicante que Elara se vê perdida nesse ódio profundo, preferindo a morte a admitir que sente algo além de desprezo por ele. Para Trevor, o sentimento não é diferente; seu "ódio" por Elara o leva a realizar atos impensáveis, movido por uma obsessão que ele também se recusa a aceitar como algo além de rancor. Eles estão presos em um ciclo viciante, onde o que sentem um pelo outro os atrai e os destrói.
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