"Agatha ainda não se sentia feliz. E porquê? Seus pais faziam de tudo para vê-la, ela e o seu irmão, felizes. Mas a menina, sempre, sempre tinha uma recaída. Era como se depois de qualquer momento de felicidade, alegria e risos, sempre, sempre houvesse uma tentativa do Universo de deixá-la depressiva. E adivinha? Ele sempre conseguia. " Uma menina que pensa além da conta, uma menina que poucos reparam, alguém com pensamentos e uma mente absurdamente imaginativa e filosófica, alguém que já pensou em desistir de tudo da pior forma possível... Agatha está perdida, perdidamente tentando se encontrar. Eu, como narradora, fico me perguntando: Será que ela vai mesmo conseguir?All Rights Reserved
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