O navio fantasma Shabah e sua tripulação de espectros são conhecidos por todos os sete mares. A mera menção do navio era suficiente para causar arrepios. A aparição de velas negras no horizonte era sinal de tragédia. E a caveira com a estranha máscara dos espectros era temida até mesmo pela marinha do grande império de Simhara.
Mas Madheer al-Rashid não tinha opção. Sua única escolha era enfrentar o navio fantasma e seu capitão. Mas será Jahaal al-Shabah tão temível quanto as lendas contam? Madheer precisa convencer o capitão fantasma a aceitá-lo em seu navio, e levá-lo até o lendário tesouro de Khazmaar, o lugar que esconde o único manuscrito capaz de salvar a vida de sua amada irmã.
Uma história de tesouros lendários, navios fantasmas, magia que na verdade é engenharia, sacrifícios e descobertas. Mas acima de tudo, uma história de amor.
Essa história está sendo escrita com muito carinho para @SophieInTheDark_, porque ela gosta de histórias de piratas!
Pelion passou dez anos planejando o golpe perfeito: capturar um lendário navio de tesouro no coração do Oceano Atlântico. Com sua tripulação e seu temido navio, o Anfitrião das Almas, ele acreditava que a glória estava ao seu alcance. Mas a traição veio antes da vitória. Entregue ao implacável caçador de piratas Benjamin Houghton, Pelion vê sua lenda ruir ao ser levado para as gélidas terras do norte.
Na fuga desesperada, atravessa uma gigantesca muralha de gelo e desperta em um mundo que jamais imaginou existir: Etherea. Lá, encontra Amariel, uma princesa de espírito indomável, que, apesar de desprezá-lo, arrisca tudo para protegê-lo. Pois há uma lei inflexível naquele reino: qualquer estrangeiro que cruze a barreira deve ser morto.
Agora, entre intrigas palacianas, ideais em choque e uma verdade há muito esquecida, Pelion começa a compreender que Etherea não é apenas um reino envolto em disputas políticas, mas um mundo sob o juízo de seu Criador.
Em meio a segredos, reinos em conflito e sentimentos inesperados, Pelion precisará enfrentar não apenas seus inimigos, mas também a si mesmo. E talvez, pela primeira vez, descobrir que a fama não é o verdadeiro tesouro pelo qual vale a pena lutar.