"A arte de apodrecer em pé".

"A arte de apodrecer em pé" é um título irônico, uma jornada lírica através da desesperança e da apatia existencial, onde o eu lírico se vê preso em um limbo entre a vida e a morte. Os poemas curtos explora a sensação de estar morto por dentro, mesmo enquanto o corpo continua a funcionar, acordando dia após dia para um mundo que já perdeu o sentido.

Com imagens cortantes, o texto mergulha na decomposição mental e emocional de alguém que carrega o peso do vazio. A apatia é retratada não só como a ausência de sentimento, mas como uma ferida que não cicatriza, uma agonia que ecoa mesmo quando a paz parece inatingível.

Os poemas também reflete sobre a efemeridade da existência, comparando a vida a existência esquecida do futuro. A escrita surge como um refúgio, transformando a dor em versos que servem como lápides para memórias e medos.

Sugerindo uma luta interna contra a própria desintegração. No entanto, o tom predominante é de desespero e questionamento, culminando na aceitação de que a vida é uma guerra sem vencedores - apenas sobreviventes que carregam cicatrizes invisíveis.

Ideal para quem busca uma reflexão crua sobre a condição humana, o poema é um espelho para aqueles que já se sentiram perdidos em seu próprio abismo, questionando o sentido de continuar em um mundo que parece ter acabado dentro de si.

Em breve, mais capítulos e poemas.