Ele desperta no desconhecido, o tempo ali não segue regras, as sombras sussurram segredos, e rostos esquecidos o observam com olhos vazios. Ele não sabe quem é, nem como chegou a esse lugar onde os vivos não pisam. Apenas sente que algo foi arrancado dele, algo precioso, algo vital.
Guiado por ecos do passado, cruza reinos de névoa e encontra espectros de reis e rainhas, esquecidos pelo tempo, A cada passo fragmentos de memória o levam de volta a um castelo, uma promessa, um amor inesquecível, uma dor que jamais imaginaria sentir.
Mas a verdade não é um presente é uma maldição, Quanto mais se aproxima dela, mais o desconhecido o devora.