Aos 26 anos, ela já se sentia sufocada pela própria dependência, mas ouvir a verdade em voz alta foi como um golpe seco. A discussão com a mãe foi só o começo de um dia que desmoronaria tudo. Buscando consolo, encontrou apenas indiferença. Buscando compreensão, recebeu silêncio.
E, no fim, ele se foi. Sem discutir, sem tentar, sem olhar para trás.
Agora, sozinha com a casa vazia e os sentimentos transbordando, ela encara sua velha e inseparável amiga: a intensidade. Entre a dor do abandono e a necessidade de reconstrução, será que existe um recomeço possível?