Hyori, Karube, Chota e Arisu eram inseparáveis no mundo real. Sempre apoiaram um ao outro e acreditavam que nada poderia separá-los. Quando foram parar em Borderland, tudo mudou. O jogo os forçou a tomar decisões impossíveis, e a sobrevivência se tornou a única prioridade.
Logo, Hyori reencontra Chishiya, um conhecido do passado que sempre foi difícil de decifrar. Ele age como se nada o surpreendesse, mas parece estar atento a tudo o que acontece ao seu redor - principalmente quando Niragi entra em cena.
Desde o primeiro encontro com Niragi na Praia, Hyori sente que algo nele está quebrado. Mas isso não o torna menos perigoso. Pelo contrário. Ele é cruel, imprevisível e não tem limites. Só que, por algum motivo, sua atenção sempre acaba voltada para Hyori.
No começo, ela acredita que é apenas um jogo dele. Mas logo percebe que é muito mais do que isso. Ele se tornou obcecado por ela, e a forma como a observa, se aproxima e manipula a situação para tê-la por perto é sufocante.
Enquanto isso, os jogos continuam. A cada rodada, Hyori e seus amigos enfrentam a morte de frente, formando novas alianças e vendo outros caírem pelo caminho. Em meio ao caos, ela conhece Kuina, Ann, Tatta e outros sobreviventes, tentando manter sua humanidade enquanto luta para continuar viva.
Mas Niragi está sempre lá. Sempre assistindo. Sempre esperando. Ele elimina qualquer um que tente se aproximar dela, e mesmo quando Hyori tenta escapar de sua influência, ele encontra uma forma de trazê-la de volta.
Entre a sobrevivência, as perdas e o medo de se apegar a alguém em um mundo onde todos podem morrer a qualquer momento, Hyori percebe que o maior perigo talvez não sejam os jogos... mas o laço perigoso e viciante que está se formando entre ela e Niragi.