A Árvore Solitária é um mergulho na memória e no luto, uma ficção adolescente/coming of age sombria sobre um garoto que tenta entender o que restou depois que sua mãe se foi. Blake Collins voltou da clínica psiquiátrica, mas o mundo ao seu redor parece ter mudado pouco - é ele que está diferente. Entre a apatia do pai, o peso de uma infância interrompida e os rostos familiares que agora parecem estranhos, ele se vê preso entre o desejo de esquecer e a necessidade de lembrar.
Enquanto tenta se reconectar com a escola e os amigos, Blake enfrenta sonhos vívidos e crises de sonambulismo que o arrastam de volta à noite em que sua mãe morreu.
Entre conversas silenciosas com George, o caos vibrante de Cary e a presença inquietante de Will, ele busca alguma verdade escondida nas entrelinhas de seu passado.
Mas quando a cerejeira entra em apuros - símbolo de suas lembranças - Blake precisa encarar o que sempre evitou: a história real de Catherine, sua mãe, e a dolorosa verdade sobre si mesmo.
Em uma narrativa que mistura nostalgia, raiva e um pressentimento que se arrasta como uma sombra, A Árvore Solitária é sobre crescer com feridas abertas e encontrar beleza nas ruínas.
Nota do Autor
Comecei a escrever A Árvore Solitária quando tinha 13 anos, e agora, aos 15, ainda sinto que essa história cresce comigo. Sempre fui apaixonado por escrever, mas nunca tive medo de admitir que estou aprendendo. Meu português pode não ser perfeito, talvez você encontre alguns erros aqui e ali, mas a escrita, para mim, sempre foi mais sobre sentimento do que perfeição.
Essa história é algo cru, real. Não tentei suavizar as coisas. Tentei transformar a dor em algo bonito - apenas deixei que existisse. Porque crescer é difícil, e a adolescência pode ser um lugar solitário. Se você já se sentiu assim, espero que este livro te faça companhia. Espero que, de alguma forma, ele ajude.
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" Mas só ela consegue , mexer com minha mente, dominar minha boca e o meu subconsciente. Ela é a melhor dose e eu sou dependente a gente atira junto , revólver e bala no pente. "
Bruna tinha apenas 17 anos quando sua mãe a mandou embora de casa grávida e sem condições alguma para se manter. Graças ao seu irmão, conseguiu um lar humilde mas bem longe de casa e lá foi muito feliz por alguns anos. Sete anos depois após receber uma ligação, ela decide voltar para sua casa junto de seu filho Henrique. O que Bruna não esperava era que mesmo antes de partir, sua mãe destruiu a sua vida da pior forma possível.