Em um reino mergulhado em opressão, um súdito anônimo se vê consumido por um amor profundo e silencioso pelo rei, uma paixão que nasce da admiração e da esperança de um futuro mais justo. Ele acredita, em sua inocência, que seu amor, puro e inabalável, pode tocar o coração do monarca e talvez até mudar os rumos da nação. Contudo, em uma corte marcada pela desconfiança e pelos jogos de poder, seus sentimentos são vistos como traição, um ato de subversão perigoso.
Acusado injustamente de conspiração, ele é preso e condenado à guilhotina. Durante os últimos dias de sua vida, ele revê sua própria dor, a amarga percepção de que seu amor nunca poderia ser correspondido, pois o rei, aprisionado em sua própria solidão, jamais compreenderia a profundidade de seus sentimentos.
Na prisão, ele experimenta a tragédia de um amor impossível, onde a esperança se mistura à dor de saber que nunca se pode alcançar o que se deseja, especialmente quando isso é uma impossibilidade forjada pelas rígidas estruturas do poder. Quando finalmente a lâmina da guilhotina desce, seu sacrifício é silencioso, uma morte melancólica que ressoa como um eco distante, refletindo a fragilidade de amar em um mundo onde o amor é uma causa perdida.
Você já imaginou viver uma determinada situação onde tudo que pensa é em vive-la sem se preocupar com as consequências?
É isso que acontece com a jovem brasileira Diandra Silva, ela se muda de Nova York para uma cidadezinha no interior da Austrália, mas acaba perdendo o apartamento e num golpe de sorte ou de azar, acaba indo morar na mesma casa que o reitor da sua universidade e ela não esperava sentir de cara uma atração poderosa por ele e muito menos imaginava que o irmão, um antigo professor da universidade em Nova York seria o irmão dele e que também a faria se sentir muito, muito tentada a pecar.
Eles são proibidos e sabem que se envolver poderia ser um escândalo, mas também sabem que um segredo proibido também é mais gostoso.
E esse é um Segredo Lascivo que terão de guardar as sete chaves.