Euphemia Bianco parecia uma obra renascentista, como ela, que surgiu das cinzas. Abandonada no lar da Senhorita Peregrine, destinado a " crianças especiais " ou qualquer coisa que um ser humano comum não faça, a eterna jovem ficará presa no fatídico dia 3 de setembro por longas décadas, até ser anunciada a volta do Portman, não Abe, o seu melhor amigo, mas seu neto, a quem não se parece nada.
Este fato parece ser fatídico para Enoch O'Conner, o jovem considerado macabro, que antes não parecia particularmente tão mal humorado com sua pessoa e o resto do mundo, agora piorou definitivamente. Este, declarava aos quatro reinos do universo que a odiava profundamente, fazendo questão de estar consigo a cada momento, a torturando lentamente. Pois bem, não satisfeito no final do dia, ainda a olha de forma assustadora para ajudar seus medos.
Depois de passar um tempo morando na minha cidade natal, sou forçada a viver em outro país para passar um tempo com o meu pai. Nunca, nunca que ele me viu na vida, e depois de 16 anos, estou aqui em Derry, contra a minha vontade.
Tudo é tão pesado desde do dia que pisei nela, nada é certo, e os olhos de alguma "coisa" me observa e minha presença nessa cidade não parece vir atoa nessa cidadezinha. Eu não quero está aqui, quero fugir antes que alguma algo aconteça comigo, sinto-me condenada e destinada para me entregar a algo ... ou alguém.