Sangue e Poder: Sob o Comando do Caos. | Squid Game | 457

*Ele poderia ter sido um herói.*

"Gi-Hun tinha a chance de lutar contra os jogos, de buscar justiça e tentar derrubar o império que o destruiu. Mas ele não escolhe isso. Ele escolhe o poder. Ao lado do Frontman, ele não apenas sobrevive aos jogos-ele se junta a eles, para dominá-los. A justiça é uma falácia, uma ilusão que nunca fez nada por ele. O que ele realmente quer é o controle, a emoção, o prazer do sofrimento alheio. Ao observar os jogos de longe, Gi-Hun percebe que sente falta daquela adrenalina, daquela sensação de estar no centro do caos. E, com isso, ele decide voltar aos jogos, mas desta vez ao lado de seu companheiro, não como um espectador, mas como um jogador. Manipular as regras, jogar com as vidas dos outros, tudo para se deliciar com o poder que finalmente tem. Ele não sente remorso. Ele não se importa com a justiça. Ele só quer ver a dor, o caos, e se divertir com isso, ao lado de quem compartilha a mesma visão. O império agora é deles, e eles vão continuar."

Após sair dos jogos, Gi-Hun se junta ao Frontman para liderar o império, mas um dia, ao observarem os jogos de longe, ele sente falta da emoção que teve quando jogou. Ele percebe que precisa daquela adrenalina novamente, mas desta vez ao lado de seu companheiro e cara metade. Juntos, decidem entrar nos jogos, não mais como mestres distantes, mas como participantes ativos, manipulando as peças do tabuleiro de perto, se divertindo com o controle e a tensão que eles mesmos criam. Para eles, o verdadeiro poder não está apenas em comandar os outros, mas em sentir a emoção do jogo, compartilhada entre eles enquanto se tornam os verdadeiros arquitetos do caos.