Olímpo: Céu, Terra e Mar

Nem sempre as histórias felizes acabam em tristeza.
Nem sempre as histórias tristes acabam felizes.

E tem gente nesse meio termo.

Merliah estava nesse meio termo, mas estava com uma história feliz para um final feliz até onde sabia e que acontecia na vida.

Dafne estava nesse meio termo, mas estava em uma história que teve pico feliz e decaiu rapidamente, não sabendo o que virá para o final da história.

Zeus e Poseidon, filhas de um dos Três Grandes, uma com raio e outra com água, uma com uma família por inteira e a outra em pedaços, uma com o destino fadado a comandar guerras e a outra em balancear o que pode acontecer de mal. Uma apaixonada por um Deus e a outra por uma semideusa.

Duas bençãos para cada uma.

Eris e Apollo em cima da criança com o psicológico destroçado, a deusa para criar o rancor e rivalidade entre seu semelhante, a do mesmo sangue que Zeus, como fez no Olímpo para escolherem a deusa mais bela, mas de uma forma que a menina controlasse e o deus para que a garota fosse cuidada como realmente deveria ter sido na infância, mas por ele agora na adolescência.

Athena e Ares criaram um ser que no começo se negaram a dar suas bênçãos, mas depois enxergaram o potencial. Athena deu a facilidade para compreender as coisas e agir com sabedoria, mas veio Ares para querer estragar, mas apenas deu uma sede competitiva e muita centralização para o certo, Athena interferindo, ainda bem.

Ambas são amigas, mas ambas chegaram em momentos diferentes para atormentar Senhor D e Quíron.

Uma com amigos e a outra solitária, ambas a linha instável uma da outra.